Stellar Blade poderá validar o emergente talento coreano

Stellar Blade faz-me pensar que estamos na iminência de uma nova era na indústria dos videojogos, marcada pela emergência de novos talentos na Ásia. Há poucos meses atrás, estávamos nesta posição com Lies of P da Round8 Studio, que decidiu olhar para as experiências Soulslike da FromSoftware e arriscar num ambicioso projeto, capaz de impressionar tanto os mestres que os criaram como os seus maiores adeptos. Na mente de muitos já está Lies of P 2 e o desejo por mais masocore, projeto que poderá demorar anos a chegar, mas o efeito rapidamente regressou.Dentro de meros dias, a coreana Shift Up Studio apresentará este Stellar Blade, projeto no qual decidiu olhar para as maiores referências dos jogos de estilo e ação japoneses para mostrar como a inspiração pode motivar a criar algo digno de surgir ao lado das inspirações. Durante mais de uma década, vimos isto ser alcançado por estúdios indie globais em projetos mais humildes, mas agora temos estúdios coreanos e chineses a revelar uma ma

Stellar Blade poderá validar o emergente talento coreano

Stellar Blade faz-me pensar que estamos na iminência de uma nova era na indústria dos videojogos, marcada pela emergência de novos talentos na Ásia. Há poucos meses atrás, estávamos nesta posição com Lies of P da Round8 Studio, que decidiu olhar para as experiências Soulslike da FromSoftware e arriscar num ambicioso projeto, capaz de impressionar tanto os mestres que os criaram como os seus maiores adeptos. Na mente de muitos já está Lies of P 2 e o desejo por mais masocore, projeto que poderá demorar anos a chegar, mas o efeito rapidamente regressou.

Dentro de meros dias, a coreana Shift Up Studio apresentará este Stellar Blade, projeto no qual decidiu olhar para as maiores referências dos jogos de estilo e ação japoneses para mostrar como a inspiração pode motivar a criar algo digno de surgir ao lado das inspirações. Durante mais de uma década, vimos isto ser alcançado por estúdios indie globais em projetos mais humildes, mas agora temos estúdios coreanos e chineses a revelar uma maior ambição, com projetos de maior escala, capazes de roubar a atenção e os compradores de jogos de casas conhecidas pelos títulos AAA.

Estão a surgir na indústria novas referências, especialmente no oriente, que estão a roubar o protagonismo às maiores casas japonesas. Durante quase toda a existência da indústria dos videojogos, o termo “ocidente” significava quase exclusivamente “Japão” e as suas produções, mas nos últimos anos isso começou a mudar. Após anos dedicadas ao mobile e aparentemente sem interesse nas consolas ou PC, temos agora jovens equipas coreanas e chinesas a lançar impressionantes jogos para consolas e PC.

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