Suicide Squad: Kill the Justice League - Serviço Suicida

Suicide Squad: Kill the Justice League da Rocksteady Studios até pode ser resumido como um The Division com super-heróis, uma ideia com o seu interesse (mesmo que se torne automaticamente num produto com um público específico), mas vindo da produtora da trilogia Batman: Arkham não é ousado escrever que está longe de ser o que os fãs esperavam. Ainda assim, todos os criativos merecem expandir a sua arte e tentar ideias diferentes, algo que até poderá resultar em experiências com apelo.No caso deste esforço da Rocksteady, não tens nada de particularmente mau ou mal feito, é uma tentativa de criar um jogo de ação cooperativa com design serviço com super-heróis, em escala AAA. Isto significa um mundo aberto de escala média, gráficos de grande qualidade e cenas dignas de um filme de super-heróis. Fica a ideia que o objetivo é uma evolução do design da trilogia Arkham, expandido para cooperativo sem prescindir do foco na campanha cinematográfica, e nas primeiras horas até consegue esse efei

Suicide Squad: Kill the Justice League - Serviço Suicida

Suicide Squad: Kill the Justice League da Rocksteady Studios até pode ser resumido como um The Division com super-heróis, uma ideia com o seu interesse (mesmo que se torne automaticamente num produto com um público específico), mas vindo da produtora da trilogia Batman: Arkham não é ousado escrever que está longe de ser o que os fãs esperavam. Ainda assim, todos os criativos merecem expandir a sua arte e tentar ideias diferentes, algo que até poderá resultar em experiências com apelo.

No caso deste esforço da Rocksteady, não tens nada de particularmente mau ou mal feito, é uma tentativa de criar um jogo de ação cooperativa com design serviço com super-heróis, em escala AAA. Isto significa um mundo aberto de escala média, gráficos de grande qualidade e cenas dignas de um filme de super-heróis. Fica a ideia que o objetivo é uma evolução do design da trilogia Arkham, expandido para cooperativo sem prescindir do foco na campanha cinematográfica, e nas primeiras horas até consegue esse efeito.

As primeiras horas de Suicide Squad: Kill the Justice League conseguem um equilíbrio encorajador, com um forte foco na campanha e narrativa, possível de jogar a solo (com três bots a acompanhar). Amanda Waller recruta Harley Quinn, Killer Shark, Boomerang e Deadshot para uma missão impossível, descobrir como libertar Lanterna Verde, Flash, Superman e Batman do controlo de Brainiac e impedir a iminente destruição da Terra, a começar com Metropolis. É uma ideia rebuscada e louca, mas quem lê mensalmente as BDs da DC Comics sabe que tudo é possível nestes universos de fantasia.

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